A estudo a seguir contém spoilers do final de The Penguin, “Great or Little Thing”
Em grandes peças de mídia, uma história irá a lugares que o público não esperava ou nem sabia que queria que fosse, e entregará um tanto novo e único. É um tanto contra o qual o público moderno tem lutado em uma era de fan service sem termo (Tenho muitas ideias sobre o ponto), mas muitas vezes é o resultado de um artista com uma visão para um projeto tão pensado e completo que tem sucesso apesar das tendências. O Batman é um ótimo exemplo disso, com Matt Reeves pegando um personagem referto de oportunidades para fan service e criando um tanto familiar e único que o público não sabia que queria. Uma vez que The Penguin surgiu dessa natividade de originalidade, ele se beneficiou muito com isso. O tom, os personagens e a estética do Batman podem ser usados porquê padrão. E antes do final, a série fez um trabalho sólido de “sim e” no filme, sem se tornar claramente lisonjeiro ou atender aos seus devotos mais fervorosos (ou aos do Batman em universal).
Agora, o Batman não é totalmente singelo nesse vista. A segmento do Coringa no final é um grande teaser de fan service (e provavelmente meu momento menos predilecto do filme). O Pinguim também guardou seu fan service para o final, com a cena final da série quase literalmente passando o vara para O Batman Segmento II. Reeves disse que O Batman levaria diretamente ao Pinguim, e O Pinguim levaria diretamente ao Batman Segmento II, mas a série deixa isso muito simples. Isso, além de uma nota enviada a Sofia Falcone por Selina Kyle, também conhecida porquê Mulher-Gato, dá ao público muito o que esperar na sequência do filme.
Há uma segmento de mim que pensa que O Pinguim poderia ter terminado com esses momentos. Eles alimentam a expectativa pelo que está por vir de uma forma pesada. Mas, ao mesmo tempo, foi o suficiente para me deixar entusiasmado com a prolongação da Saga do Transgressão Homérico do Batman, agora que O Pinguim adicionou tanto conhecimento e história de fundo à pequena dimensão de bolso do DCU de Matt Reeves.
O Pinguim faz um trabalho muito bom na segmento mais difícil de concluir sua própria história: porquê terminar um tanto assim, ou mesmo debutar a contá-la, quando o protagonista é um vilão? É um tanto que mencionei antes ao revisar a série, e acho que o Pinguim sempre fez as coisas certas nesse vista. Nunca tentei pintar Oz porquê um rostro lícito – talvez simpático, mas nunca bom – e quanto mais tempo passa com ele, mais difícil é estar ao seu lado. E “Grande ou Pequena Coisa” não é um final feliz. Por mais que ele tente se convencer de que venceu e de que conseguiu o que sempre quis, é fácil perceber nesses momentos finais o quão vazio é seu sucesso. Que sua procura pelo poder sobre Gotham o levou a se tornar o pior de si, e ele já era bastante terrível. “Coisa Grande ou Pequena” deixa um palato ruim na boca, e é exatamente isso que O Pinguim procura, e também o que deveria fazer. Oz não é o herói desta história, e o final afunda profundamente a faca.