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Desde que passou a integrar a Otan – Organização do Tratado do Atlântico Norte, a Finlândia deixou de lado a política de neutralidade. Foi em abril de 2023 que o pais ampliou, portanto, o seu risco de ser alvo de guerra.
/ Crédito: Tapete Haaja da Pixabay

Formada em 4 de abril de 1949, a Otan representa um sistema coletivo de defesa em que os países membros concordam em se apoiar mutuamente em caso de ataque por qualquer entidade externa à organização.
Crédito: Domínio público

A Finlândia é o 31º membro da Otan, que inclui grandes potências mundiais, como EUA, Canadá, Reino Unido e França.
Crédito: commons wikimedia

A aliança também zela pelos interesses econômicos dos países que fazem parte do grupo. Situada no Norte da Europa, a Finlândia faz fronteira com Suécia, Noruega e Rússia.
Crédito: domínio público

Por causa da fronteira com a Rússia, a Finlândia vinha sendo pressionada a aderir à Otan desde que o presidente russo Vladimir Putin declarou guerra à Ucrânia.
Crédito: Divulgação

A Finlândia decidiu aderir à Otan quando viu que Vladimir Putin ameaçava não só a Ucrânia, mas qualquer país que pretendesse ingressar na aliança militar ocidental.
Crédito: Kremlin – Wikimedia Commons

O secretário Permanente do Ministério da Defesa finlandês, general Esa Pulkkinen (foto), disse na ocasião que Putin passou a ser totalmente imprevisível, havendo risco de guerra nuclear.
Crédito: Kai.uitto/WikiMedia commons

E a preocupação da Finlândia com a segurança é grande. Mesmo muito antes de entrar na Otan. Tanto que todos os prédios particulares novos foram construídos com abrigos antibombas no subsolo.
Crédito: Divulgação Pertti Nisonen/Prefeitura de Helsinque

E faz tempo que a capital Helsinque já é dividida entre a parte superior e a subterrânea. Em cima, a paisagem que todo mundo conhece.
Crédito: Anastasia Borisova pixabay

Embaixo, uma cidade escondida que também pulsa e que tem de tudo. Se os finlandeses precisarem viver ali, terão infraestrutura necessária.
Crédito: Divulgação JTC Corporation

Curiosamente, esta Helsinque subterrânea tem cerca de 10 milhões de quilômetros quadrados de túnel.
Crédito: Divulgação Gensler

O mapa de urbanismo da capital inclui o planejamento de bunkers – abrigos antibombas – para a proteção dos cidadãos.
Crédito: Divulgação Departamento de Urbanismo de Helsinque

A construção da Helsinque subterrânea começou nos anos 60, durante a Guerra Fria. A Finlândia estava perigosamente perto da então União Soviética. Desde então, só fez se expandir.
Crédito: Divulgação JTC Corporation

Essa imensa área no subsolo, ocupada por muitos estabelecimentos, como shoppings, termas e metrô, tem até piscina.
Crédito: Divulgação Prefeitura de Helsinque

Os abrigos subterrâneos têm, inclusive, pista para corrida dos habitantes de Helsinque
Crédito: Divulgação Jussi Hellsten Prefeitura de Helsinque

Para quem estranhou o destaque dado às termas vai uma explicação. O país é fissurado por saunas e spas se espalham por toda parte.
Crédito: Huum por Unplash

O país que tem segurança para os cidadãos no dia a dia conta com uma força armada em potencial formada por 1/3 de sua população adulta.
Crédito: Domínio público

São tropas gigantes de reservistas que, em caso de necessidade, podem ser acionadas para a defesa do país – e, agora, o apoio a outros países, membros da Otan
Crédito: Karri Huhtanen wikimedia commons

Militares participam de exercícios como treinamento para uma eventual participação numa guerra. Então, se provocar, a Finlândia tá dentro.
Crédito: wikimedia commons MAKY.OREL
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